Eduardo Ruman (In Memoriam)
President-Director
Administrative And Entrepreneur
Denise Ruman
MTB - 0086489
JORNALISTA RESPONSÁVEL
The Biggest and Best International Newspaper for World Peace
Founder, President And International General Chief-Director :  Denise Ruman - MTB: 0086489 / SP-BRAZIL
Mentor of the Newspaper : José Cardoso Salvador (in memoriam)
Mentor-Director : Mahavátar Babají (in memoriam)

Direitos Humanos / 26/10/2017

ERRADICAÇÃO DA POBREZA E A ESPIRITUALIDADE

ERRADICAÇÃO DA POBREZA E A ESPIRITUALIDADE

0 votes
ERRADICAÇÃO DA POBREZA E A ESPIRITUALIDADE - Por kenya Souza - MTB: 76604

Fonte kenya Souza - MTB: 76604

ERRADICAÇÃO DA POBREZA E A ESPIRITUALIDADE

O Objetivo de Desenvolvimento Sustentável da ONU número 1 diz: “Acabar com a pobreza Espiritualidade como forte aliada na erradicação da pobreza mundial em todas as suas formas, em todos os lugares”.

O dia 17 de outubro a ONU (Organização das Nações Unidas) consagra como o dia da erradicação da pobreza.

Há quase 70 anos, na Declaração Universal dos Direitos Humanos, a ONU já afirmava que toda pessoa humana tem direito à segurança alimentar, à moradia, ao trabalho, à saúde e à educação.

É fato público que o número de pobres tem aumentado no mundo todo. Isso ocorre não apenas como uma fatalidade do destino ou acidente da natureza e sim como consequência do modo de organização injusta da sociedade o que agrava a diferença entre pobres e ricos. Atualmente, se considera mais próspera a empresa com menor número de funcionários, pois maiores são os lucros. E assim o desemprego se torna destino de uma imensa multidão de homens e mulheres que têm suas condições de vida deterioradas.

Segundo o relatório Oxfam 2017, oito pessoas no planeta possuem individualmente a riqueza correspondente à metade da parte mais pobre da humanidade. O abismo da desigualdade chega ao extremo, condena à pobreza centenas de milhões de pessoas e evidencia a iniquidade do atual sistema econômico.

A pobreza pode ser combatida por medidas conjunturais, mas se não vamos até a raiz doente da árvore, não conseguiremos curá-la. Se um sistema social está envenenado não pode ser sanado pelo uso do mesmo veneno que o deixou mal.

Essa própria realidade grita à consciência da humanidade e de toda pessoa que busca aprofundar um caminho espiritual. Só a solidariedade social, a espiritualidade e uma política econômica justa e humanitária poderá nos unir no grande mutirão para libertar a humanidade da pobreza, da fome e da desigualdade social, erradicar a pobreza, reduzir a desigualdade e garantir um desenvolvimento econômico justo e sustentável. É uma questão moral de justiça social, direitos humanos e ética fundamental.

Acredito que este seja o caminho do projeto divino para o mundo, mesmo se ainda parcial e com defeitos. Conforme o evangelho, Jesus afirmou: “O reino de Deus não virá de fora. Ele está entre vós e em vós” (Lc 17, 21). Mas como colocar em prática as palavras divinas se a caridade é vista como esmola? Se as religiões competem entre si? Se o que “A” acredita é diferente do credo de “B”? A resposta seria a união das religiões e a espiritualidade de cada um sem julgamentos, sem exceções e em prol de um único objetivo: a erradicação da pobreza extrema, reduzir a desigualdade e garantir um desenvolvimento econômico justo e sustentável.

Todos nós temos a responsabilidade pelo mundo em que vivemos e ela envolve não só os governantes, mas toda a sociedade. Por meio da espiritualidade e da caridade, as pessoas e as comunidades são convidadas a se mobilizar a partir dos locais em que vivem tomando iniciativas e que unam diversas expressões religiosas e todas as pessoas na promoção da justiça, paz e assim concretizar a erradicação da pobreza e da fome e assim, cada vez, mais nossa espiritualidade se aprofunda.

É preciso nos educar e educar nossas crianças de forma que cresçam adultos éticos, justos e solidários. É extremamente necessária a educação nos lares, nas escolas e nas universidades com espiritualidade conteúdo solidário, altruísta, formando o caráter de crianças e jovens que serão amanhã os cidadãos que vão ocupar posições na sociedade de decisão, que serão agentes transformadores de um mundo justo e feliz, o qual todos nós estamos destinados por natureza.

A pobreza mundial não é somente a falta de recursos mas também a falta de amor, de espiritualidade.

“Quando um pobre morre de fome, não é porque Deus não cuidou dele. É porque nem você nem eu quisemos dar a ele o que ele precisava.” Madre Teresa de Calcutá.

Por: Kenia A. Souza – MTB: 76604


Comentários
0 comentários


  • Enviar Comentário
    Para Enviar Comentários é Necessário estar Logado.
    Clique Aqui para Entrar ou Clique Aqui para se Cadastrar.

Ainda não Foram Enviados Comentários!
  • ESPAÇO PUBLICITÁRIO
  • ESPAÇO PUBLICITÁRIO
  • ESPAÇO PUBLICITÁRIO
  • ESPAÇO PUBLICITÁRIO
  • ESPAÇO PUBLICITÁRIO
  • ESPAÇO PUBLICITÁRIO
  • ESPAÇO PUBLICITÁRIO
  • ESPAÇO PUBLICITÁRIO
  • ESPAÇO PUBLICITÁRIO

Copyright 2024 - Jornal Pacifista - Todos os direitos reservados. powered by WEB4BUSINESS

Inglês Português Frances Italiano Alemão Espanhol Árabe Bengali Urdu Esperanto Croata Chinês Coreano Grego Hebraico Japonês Hungaro Latim Persa Polonês Romeno Vietnamita Swedish Thai Czech Hindi Você